Bem-vindo ao Glossário de Logística da SEA-AIR Cargo®! Você sabia que cada termo técnico esconde uma estratégia poderosa que pode transformar sua operação?
Do conceito de custo total de propriedade ao just in time, nosso glossário é a chave para desvendar os segredos do setor. Melhore sua comunicação, otimize seus processos e fique à frente da concorrência.
Se torne um expert em logística! Explore agora e revolucione sua forma de pensar sobre o transporte e a cadeia de suprimentos!
EADI: Estação Aduaneira Interior.
EAI: Enterprise Application Integration, que faz a integração de sistemas internos.
EAN: EUROPEAN ARTICLE NUMBERING - ASSOCIAÇÃO INTERNACIONAL DE E NUMERAÇÃO DE ARTIGOS - União dos representantes de 12 países europeus (Inicialmente: European Article Numbering), sistema de codificação que foi projetada para ser compatível com o sistema UPC em uso nos Estados Unidos.
EC: Electronic Commerce.
ECONOMIA DE ESCALA: Economia representada pela redução do custo unitário de um produto, ocasionado pela distribuição dos custos fixos da fábrica, por uma maior quantidade de produtos fabricados.
ECR: EFFICIENT CONSUMER RESPONSE — Processos desenvolvidos para se proporcionar uma rápida resposta às exigências do mercado, para o desenvolvimento de lançamentos de produtos, no atendimento de pedidos, na produção por encomenda, na recuperação de falhas, na adaptação às mudanças do mercado, ou seja, uma administração flexível.
ECR: Efficient Consumer Response. Um modelo estratégico de negócios, no qual fornecedores e varejistas trabalham de forma integrada, visando melhorar a eficiência da cadeia logística, de forma a entregar maior valor ao consumidor final.
EDI (ELECTRONIC DATA INTERCHANGE): Troca contínua de informações, através da rede de informação, entre fornecedores e clientes para obter vantagens: eliminação de pedidos escritos, transação em tempo real, faturamento automático, eliminação de documentos e sistema de planejamento/programação integrado e comum.
EDI SERVER: Computador, software, caixas postais, e facilidades de transações que constituem o centro geral do EDI.
EDIFACT: Electronic Document Interchange for Administration, Commerce and Transportation.
EFI: Electronic Freight Invoice.
EFICIÊNCIA: Porcentagem da saída real de um sistema de produção, em relação à saída esperada ou padrão não sendo, portanto, uma relação de saída e entrada de um sistema.
EFICIÊNCIA DA OPERAÇÃO: Relação da produção atual de um equipamento, departamento ou fábrica comparada com a produção planejada e padrão.
EFICIÊNCIA DO FLUXO: Relação entre o tempo necessário para produzir uma unidade do produto e o tempo de atravessamento relativo. Relação entre o tempo operacional e a somatória deste tempo ao tempo de controle, de espera e de movimentação.
EFICIÊNCIA GLOBAL (1): É o produto do grau de disponibilidade do equipamento, eficiência x percentual de produto bom. O conhecimento da eficiência global pressupõe uma coleta de dados da ineficiência existente de acordo com as "Seis Grandes Perdas": paradas causadas por quebras não previstas, tempo de setup e ajustes, tempo não utilizados e pequenas paradas, velocidade inferior à prevista, perdas por sucata ou retrabalho e perdas de início de produção. As duas primeiras perdas se referem ao grau de disponibilidade do equipamento, a terceira e a quarta a perda de velocidade (eficiência), as duas últimas a perdas por defeitos (são ligadas às porcentagens de produto bom).
EFICIÊNCIA GLOBAL (2): Obtém-se esta avaliação se multiplicado a disponibilidade do equipamento, pela eficiência e pelo percentual de produtos bons. As ineficiências dizem respeito a: paradas, setup, tempo não utilizado, baixa velocidade da operação, retrabalho, sucata, início da produção.
EIS: Executive Information System.
ELETRONIC TRADING: Utilização da EDI para o processo de compra e venda entre uma indústria e seus clientes. Comércio sem papel.
ELQ: Economic Logistic Quantity ou Quantidade Logística Econômica. É a quantidade que minimiza o custo logístico.
EMBALAGEM: Envoltório apropriado, aplicado diretamente ao produto, para a sua proteção e preservação.
EMBALAGEM DE APRESENTAÇÃO: Embalagem que envolve a embalagem de contenção, e com a qual o produto se apresenta ao usuário, no ponto de venda.
EMBALAGEM DE COMERCIALIZAÇÃO: Embalagem que contém um múltiplo da embalagem de comercialização: constitui a unidade para a extração de pedido e, por sua vez, é um sub-múltiplo da embalagem de movimentação.
EMBALAGEM DE CONTENÇÃO: Embalagem em contato direto com o produto e, portanto, tendo que haver compatibilidade entre os materiais do produto e da embalagem.
EMBALAGEM DE MATERIAL: Dados relativos à apresentação de um item de suprimento, constituídos do tipo do recipiente (ou forma de apresentação) e conteúdo (quantidade e unidade de medida). Exemplo: Lata com 1.000 cm³.
EMBALAGEM DE MOVIMENTAÇÃO: Múltiplo da embalagem de comercialização, para ser movimentada racionalmente, por equipamentos mecânicos.
EMBALAGEM PRIMÁRIA: Embalagem que envolve o produto, como uma lata, um vidro, um plástico. Pode também ser considerada a unidade de venda no varejo.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA: Embalagem que protege a embalagem primária. É, em geral, a unidade comercializada pelo setor atacadista. Exemplo: bandeja de papelão para latas de cerveja.
EMBALAGEM TERCIÁRIA: Corresponde às caixas de madeira, papelão, plástico, etc.
EMBALAGEM QUATERNÁRIA: Envolve o contêiner, facilitando a movimentação e a estocagem. Corresponde, por exemplo, aos paletes.
EMBALAGEM DE QUINTO NÍVEL: É a unidade conteinerizada ou embalagens especiais para envio a longa distância.
EMBALAMENTO: Atividade para colocar os produtos dentro das várias embalagens, colocá-las dentro da embalagem de comercialização e a paletização destas embalagens.
EMBARCAÇÃO: Denominação genérica para veículo marítimo, cabotagem, fluvial ou lacustre.
EMBARCADOR: Parte que embarca a carga, conforme mencionado no conhecimento de transporte.
EMBARGO: Pedido expedido por um transportador ou entidade reguladora para restringir o frete.
EMPENHO: Tipos e quantidades de materiais que foram dedicadas a uma determinada ordem de produção, ou a um determinado cliente, mas que não foram ainda retirados dos almoxarifados ou dos armazéns de produtos acabados.
EMPILHADEIRA ou FORK LIFT TRUCK: Equipamento utilizado com a finalidade de empilhar e mover cargas em diversos ambientes.
EMPILHADEIRA DE MASTRO RETRÁTIL PANTOGRÁFICA: Uma forma de empilhadeira que avança a carga, permitindo que os garfos alcancem ou posicionem um palete ou unitizador de produtos.
EMPILHADEIRAS ELÉTRICAS COM PATOLAS: Proporciona a estabilidade de carga e veículo através do uso de “patas” externas ao invés de peso contrabalançado.
EMPILHADEIRAS ELÉTRICAS COM PATOLAS PANTOGRÁFICAS: Empilhadeiras desenvolvidas a partir das empilhadeiras de patolas convencionais, diminuindo os garfos na empilhadeira e proporcionando uma capacidade de alcance com um mecanismo tesoura (pantógrafo).
EMPILHADEIRAS FRONTAIS A CONTRAPESO: Empregam um contrabalanço na parte de trás da máquina para estabilizar cargas sendo transportadas e elevadas num mastro na frente da empilhadeira.
EMPILHADEIRAS LATERAIS: Carregam e descarregam de um lado, assim eliminando a necessidade de virar a máquina dentro do corredor para acessar posições de estocagem. Existem 02 tipos: ou todo o mastro se move em um conjunto de trilhos transversalmente ao veículo ou os garfos projetam-se de um mastro fixo em um pantógrafo.
EMPILHADEIRA SELECIONADORA DE PEDIDOS: Veículo industrial, equipado com uma plataforma de carga e uma plataforma de controle do operador, móvel como um todo no mastro.
EMPILHADEIRAS TRILATERAIS: Assim como a empilhadeira lateral, a empilhadeira trilateral não requer que o veículo faça uma volta dentro do corredor para estocar ou retirar um pálete. Ao invés disso, a carga é levantada por garfos que giram no mastro, ou um mastro que gira no veículo, ou um mecanismo de garfo.
EMPILHADEIRAS TRI-LATERAIS E SELECIONADORAS DE PEDIDOS HIBRIDAS: São similares às empilhadeiras tri-laterais, exceto pelo fato de que a cabine do operador é levantada juntamente com a carga.
EMPOWERMENT: Prática de gestão para delegar aos empregados em geral, a responsabilidade e a autoridade para tomarem decisões a respeito de seu trabalho e de suas tarefas, sem aprovação prévia ou permitir aos membros da equipe o controle e a possibilidade de mudarem as regras.
ENDEREÇO ALEATÓRIO: A estrutura modal é um fator de grande importância para a padronização de equipamentos de movimentação, e endereços para a armazenagem. Com a padronização dos endereços, caminha-se rumo ao endereçamento aleatório que aceita armazenar qualquer material acondicionado em UNIMOVs; este gerido com um sistema de informações bem planejado (e adotado de características de rastreabilidade), gerará certamente, grande produtividade.
ENDING INVENTORY: Inventário Final.
ENGRADADO: Caixa ou caixote, com os lados em forma de grade, feito de ripas de madeira.
ENTR-TEranGsferA: A transferência da custódia e cuidado de contêiner cheio ou vazio do transportador para o consignatário ou seu representante legal.
ENTREGA A TEMPO (ON TIME DELIVERY): Entrega realizada 100% das vezes no prazo. Entregas adiantadas ou atrasadas não são aceitas.
ENTREGA DIRETA: Transporte de produtos diretamente do fornecedor ao comprador.
ENTREGA DIRETA A LOJA: Método de entrega de mercadoria diretamente ao varejista através de uma saída nas instalações do armazém que se destina ao varejo.
ENTREGA PARCIAL: Entrega de uma parte da quantidade total de produtos que devem ser entregues a um cliente em uma data específica de entrega.
EOM: Electric Overhead Monorail ou Monotrole Aéreo Eletrificado.
EOQ: Economic Order Quantity.
EQUIFIX: Equipamentos fixos, como, por exemplo, as estanterias.
EQUIMOV: Equipamentos de movimentação.
ERGONOMETRIA: Medição do trabalho muscular pelo Ergonômetro.
ERGONÔMETRO: Aparelho destinado a medir o trabalho desenvolvido por determinado músculo do corpo humano.
ERGONOMIA: Técnica para equacionar problemas relativos ao ajustamento do trabalho humano ao projeto das máquinas, equipamentos e ambiente de trabalho. Técnica para o ajustamento do usuário, aos comandos, mostradores, forma e exercício funcional num projeto de um produto a ser colocado no mercado. Ciência que estuda a adaptação do ambiente às medidas do corpo humano, considerando assim a interação perfeita entre os funcionários e o ambiente de trabalho, como luz, calor, ruídos, odores e os equipamentos e ferramentas utilizados.
ERP: Enterprise Resource Planning ou Planejamento dos Recursos do Negócio.
ESPAÇO BRUTO DE ARMAZÉM: É o comprimento multiplicado pela largura de uma construção, medido pelo lado externo das paredes, expresso em m².
ESPAÇO CÚBICO PERMITIDO: O espaço permitido por orientações, regulamentações e restrições de segurança com o equipamento disponível. ECP = área de estocagem x altura de empilhamento.
ESPINHA DE PEIXE: Diagrama para análise, que organiza as possíveis causas de um problema de uma forma hierarquizada.
ESTABILIZAÇÃO DE CARGAS: No trabalho de análise de carga, considera-se os aspectos relacionados à existência de planos de clivagem das UNIMOVs, que exigirão o uso de dispositivos de estabilização de carga, para que os movimentos internamente na fábrica e externamente à empresa sejam executados com segurança, evitando perdas e acidentes.
ESTIBORDO: Lado direito do navio.
ESTIVADOR: Empregado das Docas que trabalha na carga e descarga dos navios.
ESTOCAGEM DE ACESSO CONTROLADO: Área dentro da fábrica ou do armazém que possui itens sujeitos a furtos, onde devem ser tomadas medidas de segurança como, por exemplo, divisórias ou outros tipos de enclausuradores.
ESTOCAGEM EM LOCAL ALEATÓRIO: Técnica de estocagem em que os materiais são colocados em qualquer espaço vazio quando chegam ao local de estocagem.
ESTOCAGEM EM LOCAL FIXO: Designação de um local relativamente permanente para estocagem de cada item em um armazém ou instalação com esta finalidade.
ESTOCAGEM POR ZONA: Mercadorias estocadas em um armazém, em grandes áreas, em dada localização.
ESTOQUES: São todos os bens materiais mantidos por uma organização para suprir demanda futura.
ESTOQUE CONSIGNADO: Estoques em posse de clientes, distribuidores, agentes, etc, cuja propriedade continua sendo do fabricante por acordo entre eles.
ESTOQUE DE ANTECIPAÇÃO: Estoque formado para nivelar as flutuações previsíveis na demanda, entrega ou produção de um item específico.
ESTOQUE DE CONTINGÊNCIA: Estoque mantido para cobrir potenciais situações de falha extraordinária no sistema.
ESTOQUE DE PROTEÇÃO ou HEDGE INVENTORY: É feito quando excepcionalmente está previsto um acontecimento que pode colocar em risco o abastecimento normal de estoque e gerar uma quebra na produção e/ou vendas. Normalmente são greves, problemas de novas legislações, período de negociação de nova tabela de preços, etc.
ESTOQUE DE SEGURANÇA ou SAFETY STOCK: Quantidade mantida em estoque para suprir nas ocasiões em que a demanda é maior do que a esperada e/ou quando a oferta para repor estoque ou de matéria-prima para fabricá-la é menor do que a esperada e/ou quando o tempo de ressuprimento é maior que o esperado e/ou quando houver erros de controle de estoque que levam o sistema de controle a indicar mais material do que a existência efetiva.
ESTOQUE EM TRÂNSITO: Refere-se ao tempo no qual as mercadorias permanecem nos veículos de transporte durante sua entrega.
ESTOQUE INATIVO: Refere-se a itens que estão obsoletos ou que não tiveram saída nos últimos tempos. Este tempo pode variar, conforme determinação do próprio administrador do estoque.
ESTOQUE MÁXIMO: Refere-se à quantidade determinada previamente para que ocorra o acionamento da parada de novos pedidos, por motivos de espaço ou financeiro.
ESTOQUE MÉDIO: Metade do lote médio de compra ou fabricação, adicionado ao estoque de segurança.
ESTOQUE MÍNIMO: Refere-se à quantidade determinada previamente para que ocorra o acionamento da solicitação do pedido de compra. Às vezes é confundido com "Estoque de Segurança". Também denominado "Ponto de Ressuprimento".
ESTOQUE PULMÃO: Refere-se à quantidade determinada previamente e de forma estratégica, que ainda não foi processada. Podem ser de matéria-prima ou de produtos semi-acabados.
ESTOQUE REGULADOR: É normalmente utilizado em empresas com várias unidades/filiais, onde uma das unidades tem um estoque maior para suprir possíveis faltas em outras unidades.
ESTOQUE SAZONAL: Refere-se à quantidade determinada previamente para se antecipar a uma demanda maior que é prevista de ocorrer no futuro, fazendo com que a produção ou consumo não sejam prejudicados e tenham uma regularidade.
ESTRADO: Tabuleiro de madeira ou de outros materiais que serve de base para arrumação de mercadorias, para serem deslocadas ou armazenadas com recursos de equipamento de movimentação.
ESTRADO AÉREO: Estrado de alumínio medindo 230 cm X 270 cm, combinado com uma rede ou capa de material plástico para carga rápida de aviões.
ESTRADO CAIXA: Caixa montada em cima de um estrado, para conter mercadorias disformes ou frágeis.
ESTRUTURA DE ABASTECIMENTO: Posicionamento das organizações logísticas dentro da Cadeia de Abastecimento.
ESTRUTURA DE PRODUTOS: Sequência de operações que os componentes obedecem, durante a sua manufatura em produto acabado.
ESTRUTURA EXPLÍCITA DA QUALIDADE: Características de qualidade que podem ser claramente expressas no projeto, e documentação técnica do produto.
ESTRUTURA ORGANIZACIONAL: Responsabilidade, vinculações hierárquicas e relacionamentos, configurados segundo um modelo, através do qual uma organização executa suas funções.
E-PROCUREMENT: Processo de cotação de preços, compra e venda on-line.
ETA: Expressão do transporte marítimo, que significa dia da atracação (chegada).
ETIQUETA (1): Elemento portador das informações a serem contidas nos produtos ou nas embalagens.
ETIQUETA (2): Elemento de identificação, afixado ao material por amarração. Uma etiqueta pode eventualmente ser portadora de um rótulo.
ETO: Engineer To Order.
ETS: Expressão do transporte marítimo, que significa dia da saída (zarpar).
EUL: Efficient Unit Loads.

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